"A ORAÇÃO QUE É RESPONDIDA"
II Crônicas 20:2-3
No geral, só nos
entregamos à prática da oração ou ao jejum quando estamos em apuros e em
situações conflitantes. Mas o que determina e garante a resposta e o resultado
do jejum não poderá ser tal situação de apuro e conflito, mas o modo e o estado
de nosso coração quando recorremos a estes meios da graça. Portanto, o rei
Josafá orou com o povo de Israel e de imediato o Senhor respondeu. Por que esta
oração foi atendida de forma tão rápida? Bem, há 3 razões prontidão do Senhor
em responder a “oração de Josafá”; razões as quais servem de modelo para nós
hoje.
1.
A
oração respondida porque louvou ao Senhor: o rei Josafá começou sua oração
assim: “Ah! Senhor, Deus de nossos pais, porventura, não és tu Deus nos céus?
Pois tu és dominador sobre todos os reinos das gentes, e na tua mão há força e
poder, e não há quem te possa resistir...” (II Cronicas 20:6-8). Portanto, eis
aí a forma correta: louvaram o poder soberano e a fidelidade soberana do
Senhor, Único Deus.
2.
A
oração foi respondida porque havia esperança: a lógica nos diz que não podemos
esperar o que se vê; assim, a esperança fala de coisas futuras, coisas que
foram prometidas por Deus. Portanto, Josafá orou: “Se algum mal nos sobrevir;
espada, juízo, peste ou fome; nós nos apresentaremos diante desta casa e diante
de ti; pois teu nome está nesta casa; e nos ouvirás e livrarás” (II Cronicas
20:9). Aqui, há esperança de que o Senhor nos livrará das adversidades quando o
invocarmos em sua casa, pois ela (e nós) leva Seu Nome.
3.
A
oração foi respondida porque havia humildade: depois que o rei contou em oração
a sua (e do povo) necessidade ( II Cronicas 20:10-11), finalizou com estas
palavras de humildade: “... porque em nós não há força...” (II Cronicas 20:12).
Portanto, nunca devemos iniciar uma oração falando de nossas necessidades, mas
louvando a Deus e demonstrando esperança em suas promessas.
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Marcelo Donisete