LIVRO SEGUIDOR DE CRISTO: CAPITULO 3



RELIGIOSIDADE





O que é religião? Segundo o dicionário é a manifestação de uma crença pela doutrina e ritual próprio.
A religião deveria como sua principal meta RELIGAR o homem à Deus, mas, infelizmente, esta palavra não faz o mesmo sentido de seu verdadeiro significado. A religiosidade vem acompanhada da TRADIÇÃO, que consequentemente traz: a HERESIA, o FANATISMO e a APOSTASIA.
Em várias partes do Antigo e do Novo Testamento encontram-se registros que nos orientam a nos afastar destas práticas religiosas. A estratégia maligna é infiltrar no meio evangélico a religiosidade sem que o povo perceba. E até quando alguns entram no Templo, observam que a religião em que são adeptos não é muito diferente do que encontram em alguns cultos denominados “evangélicos”. Líderes e dirigentes se arriscam ao dizer que estas práticas são fórmulas para atrair os não convertidos, e a Congregação está sempre cheia e recebendo novos adeptos. As pessoas encontram ali uma extensão da seita religiosa que pertenciam.
No II Congresso Profético das Igrejas em Células no Modelo dos Doze, na Igreja Casa da Benção em Santos – SP, o missionário Antonio Carlos Palarone fez o seguinte comentário acerca do que trataremos em todo este capítulo:

  • “As pessoas iam para a porta do Templo e montavam seus negócios para vender boi , ovelha , pombos ... a religião se transformou num alto negócio  (entre os judeus na época de Jesus). Infelizmente, hoje se percebe que o Cristianismo se tornou um alto negócio na Igreja. Muitas têm o apelido de Igreja Evangélica e estão seguindo os mesmos moldes do catolicismo, onde as pessoas em nome da religiosidade, transformaram a Igreja num meio de adquirir bens: terrenos, grandes templos, emissoras de rádio e televisão, etc! Observa-se que a maioria das emissoras de televisão em que igrejas têm comprado, não tem honrado a Jesus, pelo contrário, tem desonrado o evangelho porque pregam contra algo na igreja e colocam no ar na televisão. São duas caras! O catolicismo romano é assim! Hoje se vê a podridão do catolicismo: homossexualismo, lesbianismo, pedofilismo... Jesus está restaurando Seu povo, está restaurando Sua Igreja trazendo os verdadeiros valores do evangelho, os verdadeiros valores espirituais para o homem, isto choca, causa impacto, alguém diz que não precisa ser assim, mas a Bíblia diz que tem que ser assim. Jesus está mexendo na Igreja ao redor do mundo, Deus está chamando o Seu povo para uma restauração, pois, são os últimos dias da Igreja na terra e Jesus está preparando Seu povo, porque Ele vai abraçar o mundo na evangelização e voltará para buscar Sua Igreja. E aí está o poder das células! Na célula não tem como se esconder, a vida é exposta na célula. Antes os problemas da área moral passavam desapercebidos dentro da Igreja, na célula não tem como passar desapercebido. O líder/discipulador conhece o problema de cada pessoa e, então, ora por cada um, e aconselha, e ajuda e a pessoa será espiritualmente restaurada. Esta foi a Igreja que Jesus começou, de casa em casa, e como tudo na Bíblia se repete, o método usado por Jesus está se repetindo nos dias de hoje.”

Célula é um pequeno grupo de pessoas que se reúnem em residências, escritórios, firmas, escolas no mínimo uma vez por semana. Homens liderados por um discipulador; mulheres lideradas por uma discipuladora; e, jovens/adolescentes liderados por jovens discipuladores.
A Igreja havia perdido este método usado por Jesus de evangelismo nas casas, e graças a Deus isto voltou e tem revolucionado o mundo. Mesmo assim tenho visto como as religiosidades de muitos têm atrapalhado, ou, pelo menos, tentado atrapalhar e impedir. Jesus nunca enganou aquele que chamava para segui-Lo, pelo contrário, sempre foi muito claro e objetivo e Sua doutrina era a de transformação de vida. Uma mudança radical era o que o Senhor Jesus propunha ao Seu seguidor.
Se os fariseus ou escribas seguissem a Lei como diziam que seguiam, seriam alguns dos doutores da lei escolhidos por Jesus para se tornarem discípulos, porém, a hipocrisia deles impedia que isso fosse possível e nosso Mestre preferiu selecionar homens simples, alguns iletrados, pescadores humildes com exceção de Mateus que era publicano, e os treinou com a finalidade de transformar estes nos apóstolos que o mundo inteiro já ouviu falar. Os doutores da lei conheciam os mandamentos de Deus que Moisés recebeu para a aproximação do povo ao Senhor, mas não praticavam, tornando as frases das tábuas da lei, inúteis.
Um religioso quis experimentar colocar Jesus em situação constrangedora e perguntou: “_ Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” E sabiamente Jesus o mandou seguir o que era da sua religião, observar e praticar os mandamentos que ele mesmo citou: “_ Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” Jesus disse a ele para seguir o que conhece da lei.
Amar o próximo faz parte da lei moral de Deus. Se todos amassem alguém no mundo todo, não haveria guerras, fome e ódio. Amar ao próximo é desejar para o outro o que quero para mim. Tudo o que faço para obter algo, quando tenho amor, faço com o mesmo esforço para alguém. Se não foi possível conseguir para o meu próximo o mesmo que consegui, então, o amor me faz dividir ou dar o que conquistei. Não seguir este mandamento de Deus é uma prova de que estamos distante do verdadeiro amor, porque este amor não é, simplesmente, um sentimento, são obras, são ações. Fazer algo que faria por mim mesmo para nós seria impossível, humanamente falando, podemos começar escolhendo uma pessoa, depois uma família e assim por diante... amamos fazendo amizade sincera de nossa parte, acompanhando na necessidade, se colocando à disposição de alguém para qualquer necessidade sem querer nada em troca.
Jesus contou àquele religioso a parábola do bom samaritano. Esta comparação relatada pelo Mestre tem um significado muito profundo! Uma atitude do samaritano que revela o verdadeiro Cristianismo (leia a parábola em Lc. 10:30-35). Antes de ser preso para ser crucificado, o Senhor Jesus deixou a instrução como um Mandamento aos discípulos referente ao AMOR QUE DEVERIAM TER UNS COM OS OUTROS, ENTRE IRMÃOS EM CRISTO, COMO FILHOS DE DEUS (Jo. 13:34). E o samaritano vindo de sua viagem não olhou para o seu cansaço do longo caminho, mas desmontou do animal que o carregava, pois, se compadeceu do homem ferido o qual nunca tinha visto, e mesmo assim cuidou das feridas, colocou-o na sua montaria e levou-o a uma hospedaria, tratando dele toda a noite e ainda pagou suas despesas. Este é o amor citado por Jesus! AMAR COMO JESUS AMOU significa não olhar para si, os interesses próprios ficam num segundo plano, em primeiro lugar estão os interesses e as necessidades do próximo.


  1. AJUDA ESPIRITUAL DO DISCIPULADOR

No texto do apóstolo Paulo aos irmãos da Galácia (Gl.6:l-5), vemos a instrução para aqueles que querem demonstrar o amor de Jesus exercendo o discipulado. O discipulador deve amar os futuros discípulos de Jesus sob sua responsabilidade, e ajudar a permanecerem na fé os que estão desanimados, abatidos, influenciados por forças malignas. Os que são liderados devem obedecer sem questionar as palavras de seu líder. Grande parte das pessoas não gosta de obedecer, e facilmente se rebelam com seus pastores e líderes, por terem dito algo que não gostaram. Paulo orientou aos cristãos de Tessalônica para reconhecer os que lideram e admoestam, com grande estima e amor por causa da obra que realizam (I Ts. 5:12-13). O amor é o maior dom de Deus. Quando este Amor Divino entra no coração do homem, há uma mudança em sua vida, a pessoa passa a se preocupar em nunca desagradar à Sua Fonte de Amor. O amor de Jesus nos torna obedientes.
Alguns olham para o cargo que a pessoa ocupa na igreja. Se for pastor, trata de uma maneira mais atenciosa, respeitosa; mas, se é obreiro (ou cooperador) ou diácono, o tratamento muda completamente. Os fariseus agiam da mesma maneira com relação às pessoas. Lembra do capítulo anterior, a oração do fariseu? O seu desprezo pelo publicano que estava ao seu lado? Todos somos iguais perante Deus, e o tratamento com nossos irmãos e demais pessoas deve ser sem falsidade.
Quanto ao nosso líder espiritual, prestamos-lhe nossa obediência, sem murmurações (ou sem gemer como no texto de Hb. 13:17).
Paulo escreveu aos irmãos gálatas, que muitas vezes quando se fala em ajudar ao irmão que está em pecado ou se critica – como se não tivesse pecado algum – ou se diz: “Vamos orar por nosso irmão, para ele deixar a vida de pecados”. Esta decisão de orar é importante e necessária! Devemos orar pelos que estão ‘frios na fé’, mas o texto vai além disso: “Vocês que são espirituais, devem ajudar essa pessoa a se corrigir”. Aqui não diz orar, e sim, diz aconselhar, exortar, doutrinar, despertar nesta pessoa o interesse por uma mudança de vida e abandonar a prática do pecado. E esta responsabilidade aumenta ao discipulador, quando o apóstolo complementa: “Ajudem uns aos outros e assim estarão obedecendo à lei de Cristo”. Em outra tradução bíblica diz: “Levai as cargas uns dos outros...” Levar a carga do irmão? Alguém poderia dizer: - Não posso com meus problemas e ainda terei que ajudar o irmão a resolver os dele? No Cristianismo, o SEGUIDOR DE CRISTO vive para servir, sejam com os crentes ou com os incrédulos. Não importa se temos nossos problemas, porque Deus proverá alguém para nos ajudar também. O amor de Jesus é recíproco. Aquele que ajuda seu irmão levar a carga, está amando com amor divino, como aquele samaritano, sendo isto, muitas vezes, um AMOR SACRIFICIAL (Gl. 5:14).
Outro ponto importante: encontramos com irmãos que visivelmente estão com suas vidas distantes de Deus, engolidos pela religiosidade, mas que mesmo assim julgam-se estarem com Ele, e não aceitam que fale o contrário ou tente convence-los à luz do Evangelho. Desta pessoa diz o texto: “...está enganando a si mesma”. O cristão que tem a incumbência de instruir esta pessoa, e abrir a sua mente para as verdades bíblicas e expulsar dos pensamentos dela toda a influência do mal, toda imagem satânica e todo comportamento ilícito (isto é feito com oração de guerra, jejum, leitura bíblica e intercessão, diga-se de passagem), deve buscar de Deus muita sabedoria e estratégias, mas acima de tudo ser humilde e dar exemplo de sua própria vida com Deus. Esta atitude irá impactar a ‘cabeça feita’ pelo diabo com heresia, fanatismo, apostasia e receberá a expulsão da mente e do corpo deste cristão. E assim, com a mente livre do mal e cheia das idéias de Deus, o instrutor, ou, discipulador, SEGUIDOR DE CRISTO, levará a pessoa a pensar: “Que cada um examine seu modo de agir!”
Este é um caso diferente do anterior, porque agora a pessoa deverá examinar sua vida, fazendo um check-up espiritual e analisar o seu comportamento se é correto ou não. O que se fez com a ajuda do discipulador foi a libertação, feito isto: “Cada pessoa deve carregar sua própria carga”.
Será que a Bíblia está se contradizendo? No mesmo capítulo diz que: devemos levar as cargas uns dos outros. Em seguida diz: cada pessoa deve carregar sua própria carga! De maneira nenhuma há contradição, são dois casos distintos. O texto de Gl. 6:5 que diz: ‘carregar sua própria carga’, significa que cada um faz seu auto exame e decida por si só abandonar o que é errado perante Deus. Ninguém pode assumir a responsabilidade de salvação de uma pessoa, se esta não quer se decidir em escolher o Reino de Deus. Todos nós temos o livre arbítrio! Escolhemos o que queremos e Deus nunca irá interferir, seja qual for a decisão tomada. Ele orienta, mas não interfere.
Se fizer a escolha certa, servir a Deus há um complemento no texto que diz: “...o modo de agir! Se ele for bom, então a pessoa pode se ORGULHAR do que fez, sem comparar o seu modo de agir com o dos outros”. Este é um orgulho permitido! É o bom sentido da palavra, como se dissesse: ‘Graças a Deus! Agora tomei a decisão acertada.’ E isto é acompanhado de humildade, evitando comparações com aqueles que ainda não tomaram a mesma decisão.
Como discipulador, busco orientar principalmente aos que estão mais próximos, acerca da religiosidade que pode ser trazida ao meio cristão. A religiosidade tem permanecido no coração de muitos crentes e isto tem impedido sua comunhão com Deus. Um cristão, discípulo que se tornou discipulador, não pode ser influenciado com a conversa daqueles que dizem ser crentes, mas estão com suas mentes presas nas seitas que pertenciam, e são muitos:

  • De acordo com pesquisa realizada por um programa de jornalismo muito conhecida na televisão; existem mais centros espíritas no Brasil (em termos percentuais, levando-se em conta população e extensão territorial) do que na França, país de Alan Kardec. E grande parte da população brasileira é considerada praticante de algum tipo de espiritismo, por exemplo: leitura de mãos, adivinhação, consulta aos mortos, leitura das nuvens, de folhas de chá, leitura das vísceras de animais, horóscopo (crentes ainda tem este hábito diário), jogo de búzios, cartas, umbanda, candomblé, kardecismo, pagelança, incorporar espíritos e oferendas às entidades nas águas, nas cachoeiras, nas matas, nas encruzilhadas; acender velas aos mortos e aos santos (principalmente no dia de finados). Poder da mente, curso de parapsicologia, ilusionismo, hipnotismo, seicho-no-ie, viagem astral, entrar em alfa, yoga (mente vazia da possibilidade às influências malignas), desenvolver suas potências, uso de tarô, numerologia, astrologia, uso de cristais, pirâmides, varetas, mandala, I ching, massagem energética, acupuntura, maçonaria, rosacrusianismo, participar de grupo de bruxos, de hilarion, nova era (doutrina maligna que diz ser o homem um semi-deus e é independente), pró-vida, entrar em pessoas, animais; humanismo (a rebelde negação de Deus e o desafio de por o homem no lugar de Deus, como se o homem fosse a medida de todas as coisas). O espiritismo garante conhecer o futuro e influenciam as pessoas a saber, tudo sobre o amor, emprego, família e negócios. Fazem trabalhos tanto na água como na floresta contra inveja, olho gordo, vícios, problemas conjugais e financeiros, amorosos, impotência sexual e realizam simpatias.
Leia o que diz a Palavra de Deus:

“...não imitem os costumes nojentos dos povos... não ofereçam seus filhos em sacrifícios, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo (de Deus) haja adivinhos, ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O Senhor Deus detesta os que praticam essas coisas nojentas e por isso mesmo está expulsando da terra esses povos... que seguem os conselhos dos que adivinham (falsos profetas) o futuro e dos que tiram sortes; mas o Senhor, nosso Deus, não quer que vocês façam isso”. (Dt. 18:9-14, Bíblia linguagem de hoje)

Todas as práticas espírita-religiosas Deus abomina, detesta, tem aversão. Mas o objetivo deste livro não é a religião com suas seitas e culturas que enganam as pessoas mundo afora, e sim, a religiosidade infiltrada no povo apelidado pelos incrédulos, de crentes ou evangélicos.
É possível que um crente possa estar com doutrinas espíritas em sua mente? E pior ainda! Que ele esteja divulgando e realizando estes rituais malignos a outros crentes? É tão possível e tão certo como dois mais dois são quatro. Lógico! Pessoas se dizem crentes, porém, suas práticas não estão de acordo com a sã doutrina de Jesus. E não só a prática do espiritismo, veja a lista:

  1. Crentes idólatras;
  2. Crentes feiticeiros;
  3. Crentes homicidas;
  4. Crentes macumbeiros; e
  5. Crentes impuros.

E a lista não pára aí. Em outro capítulo explico cada um destes e mais outros cinco pontos.
Paulo orientou ao seu discípulo Timóteo a ter cuidado na doutrina que aprendeu, porque assim será salvo e todos aqueles que o ouvirem (I Tm. 4:16). Sendo assim, devemos ter cuidado com aquilo que ouvimos e com o que falamos. O Espírito Santo nos orienta e nos faz lembrar da verdadeira doutrina do Cristianismo, tendo Jesus como Maior Exemplo. Ao vir do mundo, a mente de muitos precisa libertar-se do que aprenderam, para não correrem o risco de estarem na igreja, mas, com a mente ainda nas tradições de religiões que aprenderam desde quando eram crianças, ensinados pelos pais, avós, tios ou por outros parentes e conhecidos.
O povo de Israel viveu mais de quatro séculos com os idólatras e espíritas egípcios. E quando as saíram do Egito, Deus precisava tirar da mente deles o ensinamento que lá tiveram, referente à adoração de ídolos. E Deus os levou ao Monte Sinai, e Moisés subiu ao monte e lá ficou por quarenta dias. Os israelitas pensaram que seu líder estava morto, e o líder Moisés era para eles um ídolo e serviam-no como um deus. Ao se verem sozinhos e abandonados resolveram criar um outro deus; algo que pudessem ver e adorar. Não haviam ainda se acostumado com a idéia nova de adorar um Deus invisível. Fizeram o bezerro de ouro! Suas mentes estavam naquilo que aprenderam no Egito.
A religiosidade é uma arma que o diabo tem usado para desviar as pessoas da presença de Deus sem tirá-las da congregação. E ainda servem de pedra de tropeço, derrubando quem está se esforçando a mudar de vida.


  1. TRADIÇÃO: FANATISMO, HERESIA E APOSTASIA.

A tradição, infelizmente, ainda tem nos nossos dias, influenciado negativamente muito evangélico, impedindo a manifestação do Espírito Santo em suas vidas, cercados de um aprendizado que nunca foi ensinado por Jesus, nem por Seus discípulos, vivendo uma vida religiosa. Os tradicionalistas são conhecidos como ‘cabeças feita’, e não aceitam a renovação, mesmo sendo biblicamente comprovado e revelado pelo Espírito santo, e ainda, torcem escandalosamente a Palavra de Deus.
O apóstolo Paulo instrui acerca deste tema (Cl. 2:8):
“Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a TRADIÇÃO DOS HOMENS, segundo os rudimentos (princípios que nunca se desenvolveram e nem se aperfeiçoaram) do mundo, e não segundo Cristo”.
Vou contar uma experiência que tive no final da década de oitenta, quando fui junto com outro evangelista da igreja, visitar uma cidade no litoral sul do estado de São Paulo. Os objetivos de nossa ida eram:
1)      Procurar as emissoras de rádio nesta cidade e alugar um horário para a realização de uma programação;
2)      Localizar um salão no centro ou bairro próximo de fácil acesso, para alugar e instalar uma filial da Igreja.

Não conhecíamos ninguém, não havia membros ou alguém que freqüentasse a Igreja na época que conhecesse aquela região. Fomos para lá sabedores do desejo no coração do pastor na população daquela cidade. Foram seis horas de viagem. Embarcamos pela manhã no primeiro ônibus e, por volta do meio-dia chegamos. Na rodoviária nos informamos acerca das emissoras de rádio e ficamos sabendo que havia duas, uma AM e outra FM. Nossa preferência era a AM porque os preços são mais em conta, na rádio AM, quando souberam que nossa programação era evangélica não quiseram alugar horário, a emissora pertencia à igreja católica. Então, procuramos a FM, o diretor foi muito educado, fomos recepcionados com muito respeito logo que souberam que éramos de longe (da capital) e nossa intenção era alugar um horário disponível, para iniciarmos um programa voltado ao social e ao evangelismo. Tudo acertado, foi-nos concedido um horário na parte da manhã (das 6:00 às 6:30h), e que o programa seria gravado. Concluído este objetivo, fomos ao segundo.
Na caminhada, já tarde, com fome, o lanche que levamos acabou, estávamos sem dinheiro algum só o de nossa passagem de volta, e o salão não encontramos. Chegamos num bairro, sentamos um pouco na praça e pedimos uma luz para Deus. Entramos em oração no espírito e, de repente, um senhor por volta de seus cinqüenta anos na época nos interrompeu. Tinha estatura média, cabelo grisalho, parou na nossa frente e perguntou: ‘- Vocês são daqui?’. ‘-Somos de outra cidade’, respondemos. E ele continuou: ‘- O que estão procurando? Percebi vocês passando por aqui duas vezes e achei que estivessem perdidos!’ preocupou-se. Dissemos tudo a ele: o que estávamos fazendo, quais eram nossos objetivos e perguntamos se não havia por aquelas redondezas algum salão para iniciarmos a obra de Deus? E qual foi a nossa surpresa, quando o homem balançou a cabeça positivamente e disse que um conhecido tinha um pequeno salão em perfeito estado para alugar, não muito longe dali. Pedimos, felizes, o endereço, e para nossa maior surpresa, aquele senhor que nunca tinha nos visto e nem poderia ter absoluta certeza de que falávamos a verdade, nos convidou a visitar sua casa. Chegando lá, fomos bem recebidos pela família, nem parecíamos dois estranhos no meio deles. Serviram-nos um almoço maravilhoso, com direito a sobremesa. Ao terminarmos fizemos uma corrente de oração dando as mãos uns aos outros e abençoamos em Nome de Jesus àquela família, que se comprometeram a participar de nossas reuniões. E, ainda, que divulgariam aos amigos e parentes a programação radiofônica, fiquei sabendo mais tarde, que eram ouvintes do programa de rádio de nossa sede. Saímos dali contente, confiante que Deus estava neste negócio. Chegando ao endereço do salão, gostamos do imóvel, apesar de ficar distante da avenida principal, e alugamos fechando um acordo verbal, só o pastor poderia assinar contrato. Despedimos-nos daquele senhor e voltamos a rodoviária, compramos nossa passagem para as 21h00min h., alguns dias depois o outro evangelista voltou lá com uma procuração para fechar o contrato de aluguel... aí, a decepção começa...
O obreiro voltou triste não conseguindo assinar contrato devido alguns problemas burocráticos. O programa tinha um prazo para pagar o primeiro mês adiantado; dois dias antes de iniciar a programação. O acordo não foi cumprido por parte dos diretores da rádio, que iriam estudar um novo horário. Sentimos-nos desanimados, derrotados, e até mesmo nosso líder achou que não estava nos planos de Deus.
Satanás conseguiu parar a obra de Deus naquela cidade, antes que iniciasse. Estávamos cegos para enxergar isto. Não encontramos outro salão em condições para instalar a igreja. Os diretores da rádio FM, foram influenciados a vender nosso horário para outra igreja evangélica que estava ali há muitos anos, e eles faziam antes do horário que seria o nosso aumentando seu tempo em mais trinta minutos. E não esperamos outro horário.
Com toda esta história, eu imagino se fosse hoje! Com a visão que tenho da Igreja nas casas, ou seja, as células, a casa daquele senhor seria o início da obra de Deus naquela cidade. Mas, a TRADIÇÃO diz: “Igreja é no Templo”! E vivíamos nela, e não permitimos a nós mesmos enxergar que fosse possível o trabalho evangelístico que iniciaríamos com aquela simpática e hospitaleira família.
Apesar de ser o início de minha vida com Jesus naquela época, e não tinha o conhecimento da Verdadeira Igreja que são os cristãos, e não são quatro paredes, nem um grandioso e belo templo com amplas acomodações; sentia-me triste por não ter feito o que deveria fazer. As portas estavam abertas! Era a confirmação de Deus logo depois de nossa oração naquela praça. Era a primeira família, e o primeiro lar para colocarmos Jesus como Senhor e Salvador.
Esta foi uma experiência frustrante no início do meu ministério, contudo, quando me lembro deste acontecimento, sei que não devo cair no mesmo tradicional erro. E escrevo para aqueles que hoje estão iniciando na Obra, para não caírem no tradicionalismo.
Os discípulos de Jesus não tinham folhetos, não tinham emissoras de rádio, nem microfones, nem auto-falantes e não precisavam de salão para pregar o evangelho. Não tinham telefone, nem internet; não precisavam de contrato de locação; não tinham gravadores, nem televisão e nem sequer Bíblia tinham! Todos estes meios de comunicação são válidos e importantíssimos, eu uso todos eles, e a Igreja precisa de usufruir o que há de melhor e mais moderno que possa ‘contribuir’ na divulgação do evangelho. Mas, o que os discípulos tinham era as casas das pessoas, onde se reuniam e ganhavam almas, uma a uma, e multiplicavam o número de cristãos, e de salas de residências onde se faziam as reuniões. Quando o Espírito Santo desceu, havia cento e vinte pessoas reunidas na sala de uma casa (cenáculo = grande sala). Não estavam na sinagoga.
Pequenos imóveis ou grandes templos, obras faraônicas são bonitos, confortáveis, admiráveis, despertam a curiosidade das pessoas para conhecer, contudo, não são (na falta deles, devemos ter e fazer o melhor para Deus e a Obra Dele) absolutamente necessários para o início da realização do ministério evangelístico.
Pedro escreveu em sua primeira carta que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fomos resgatados do mundo, das garras do diabo, da maneira errada aos olhos divinos em que vivíamos que por tradição recebemos de nossos pais (I Pe. 1:8). Jesus veio a este mundo com o propósito de resgatar-nos pelo Seu precioso sangue.
A maioria dos religiosos aprendeu tradições (rituais) e, por isso, têm dificuldades de se libertarem. O próprio apóstolo Paulo disse que era adepto do judaísmo por ter aprendido de seus pais (Gl. 1:13-14). Paulo era fariseu (At. 23:6; 26:5; Fp. 3:5-6), e ele mesmo diz ter sido irrepreensível na mais severa religião dos judeus. Era superior quanto ao zelo a todos de sua idade e no conhecimento desta doutrina. Um religioso convicto, e só Jesus pôde fazê-lo cair por terra com seus conceitos religiosos e tradicionalistas, pôde descontaminá-lo e transformá-lo em SEGUIDOR, discípulo.
Como que uma religião se diz de Deus, e persegue e mata pessoas? E eram pessoas da mesma nação! Além do tradicionalismo, Paulo estava afundado no fanatismo.
O fanático tem atitudes absurdas por causa da religião que é adepto. Certa vez, assistia na televisão uma corrida de fórmula 1 quando, de repente, um homem com cartaz em mãos entrou correndo na pista de frente aos carros em alta velocidade, os quais tiveram que desviar para não atropelá-lo. O cartaz em suas mãos trazia uma mensagem aos pilotos, era impossível ler, sendo que passavam por ele em alta velocidade. Foi chamado de fanático-religioso! E este mesmo homem, nas Olimpíadas de Atenas em 2004, impediu a passagem do corredor brasileiro que estava em primeiro na Maratona. Fato assistido mundialmente.
No oriente, são os homens-bomba, que em nome de sua religião (ou, convicção religiosa) entregam suas vidas ao suicídio e homicídio. Estas pessoas entregam suas vidas obedecendo ao comando daquele que consideram um ‘deus’, ou um mensageiro divino (como no terrorismo em 11/set/2001 – os aviões que se chocaram ao World Trade Center e o que caiu no Pentágono dos EUA).
A tradição, também traz muitas heresias, que é o oposto da verdadeira doutrina ensinada por Jesus. E o próprio Senhor por muitas vezes teve que se deparar com estes heréticos. E eles intimaram a Jesus para que respondesse: “- Por que não andam os Teus discípulos de conformidade com a tradição dos antigos, mas comem com as mãos por lavar?” Os fariseus e todos os judeus, observando a tradição, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos quando voltam da praça ou do mercado; não comem sem se aspergirem e há muitas outras recomendações que receberam para observar, como a lavagem de copos, jarros e vasos de metal (Mc. 7:3-5).
Os antigos (ou anciãos) chamavam de ‘lei oral’, que, segundo alegações, fora transmitida por Moisés. Na realidade era uma interpretação tradicional da lei escrita. Os fariseus ensinavam o que não tinham absoluta certeza e nem prova escrita. Seguiam suas tradições afirmando serem mandamentos de Deus e Paulo disse a Timóteo que: “Alguns querendo ser doutores da lei, desviaram-se e se entregaram a fábulas e genealogias sem fim, e a vãs contendas, e não entendendo nem o que dizem, nem o que afirmam (I Tm. 1:4,6,7)”.
Jesus não estava ensinando a falta de higiene, exortando os fariseus que lavavam as mãos antes das refeições, e sim, lhes chamando a atenção quanto às suas preocupações com as tradições, e não ao verdadeiro mandamento dado por Deus.


  1. A TRADIÇÃO NA IGREJA


Na Igreja de hoje encontramos com os tradicionais: fanáticos e heréticos. Acham que a missão de ganhar almas é exclusividade do pastor e seus auxiliares. E muitos líderes concordam com esta rebelião ou negligencia à ordem direta dada pelo próprio Senhor Jesus. Não foi isto que Ele nos ensinou, e os membros ficam inativos, sentados e adormecidos e com os seus talentos enterrados nos bancos do templo, sem serem levados e ensinados a experimentarem do gozo que é levar uma pessoa a conhecer Jesus, ajudando-a a resolver seus problemas e liberta-la das forças malignas que a aprisionavam por muito tempo. Vivem uma vida religiosa, ensinadas a prosperar, a orar para receberem de Deus grandes bênçãos como casa, carros etc., e que devem aguardar a volta de Jesus. O Senhor disse: “E será pregado este Evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações, então virá o fim”.
No Cristianismo não há preconceito de raças, ou preferência por pessoas ricas ou pobres; ao aceitar Jesus, todos nós fomos batizados no Espírito formando um corpo: quer judeu, quer grego, quer livre, e todos têm bebido de um Espírito (I Co. 12:13). Quer brasileiros, quer norte-americanos, quer cubanos, quer chineses, quer indianos, quer africanos, quer europeus; os católicos, os espíritas, os maçons, os macumbeiros, os adventistas, os budistas, os muçulmanos, enfim, todos os religiosos, as raças, os povos de qualquer cultura, precisam encontrar a Luz do mundo. Jesus tira suas tradições e os torna livres.
A heresia é algo muito grave! Como cristãos devemos ter muito cuidado com o que ouvimos e ensinamos. A melhor forma de não cairmos em heresia é sendo leitores e conhecedores da Palavra de Deus, julgando não ao ministrador, e sim, o que está sendo falado se há base bíblica, ou, apenas é uma frase ou texto isolado (I Ts.5:20).
Em Tito (3:10) está escrito para evitarmos ao homem herege, sabendo que esse tal está pervertido e peca, estando já em si mesmo condenado. Pervertido, ou seja, ‘corrompido’ e pior, este está sempre pronto a corromper outros, por isso Paulo orienta seu discípulo a evita-los. O homem de Deus, pastor ou discipulador, e todo cristão que deseja ganhar almas, não precisa usar de certos instrumentos, ou objetos, ou meios anti-bíblicos para chamar a atenção dos incrédulos com a finalidade de ganha-los. Muitas seitas usam artefatos para atrair novos adeptos, e igrejas evangélicas tem usado do mesmo expediente, temendo perder ‘campo’ para estas religiões. Sempre se ouve falar de disputas entre evangélicos e católicos pelos ‘fiéis’. Hoje o catolicismo modificou a celebração de missas, cantando músicas agitadas com bateria e guitarra e não mais com o acompanhamento simples de um órgão ou piano, como era antes. Alguns padres se transformaram em celebridades, cantores profissionais que agitam o povo nas igrejas e nas praças. Encontraram o método para reconquistar ‘fiéis’ que perderam para os evangélicos. Por outro lado, os crentes não ficaram para trás, vemos hoje pastores se vestindo como padres (com propósito de ganhar os católicos mais fanáticos) e com a linguagem conhecida pelos católicos, inclusive, cantando músicas católicas e orando nas rádios tendo como fundo ‘ave maria’, ou outras cantigas e trilhas católicas. Imitam a macumba, fazendo as pessoas levarem para casa objetos dos quais afirmam: “vão tirar o mal que está dentro do seu lar!”
Métodos são válidos até aonde não venha “ferir” o que diz a Palavra de Deus, e o objetivo deve ser sempre a salvação,e não, simplesmente, ensinar as pessoas alcançarem através de uma determinada ‘placa de igreja’, a prosperidade ou a extinção de todos os problemas por meio de objetos chamados de “consagrados”.
O apóstolo Pedro escreveu:
“E houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e NEGARÃO O SENHOR QUE OS RESGATOU trazendo sobre si mesmos repentina perdição”.
O verdadeiro Evangelho não se faz escondido. O que se introduz encobertamente é heresia! Começa assim, poucos sabendo, e um a um outros vão sendo corrompidos, e logo se torna notório e com base bíblica de textos isolados.
No fanatismo-herético, crentes dizem expulsar demônios falando em línguas estranhas... isto é exorcismo e não Cristianismo. Usam a Bíblia aberta nos Salmos 91 e colocam sobre a pessoa possessa, isto é ignorância! A Palavra ensina que os demônios obedecem a pronuncia do Nome de Jesus (Mc. 16:17). Estes métodos que excluem o poder do Nome de Jesus são de pessoas com mentes influenciadas por espíritos de engano. E ainda, há aqueles que no momento que vão expulsar o mal de uma pessoa dão um grito de ‘sai’ dentro do ouvido do possesso. Esquecem que estão lidando com um ser humano e a persistência neste ato com a mesma pessoa poderá causar uma surdez no futuro. Sem falar naqueles que balançam o corpo da pessoa simulando uma manifestação. A “imposição de mãos” mencionada em Mc. 16:18, não precisa ser necessariamente na cabeça; podemos curar ou libertar uma pessoa, em Nome de Jesus, mesmo estando uma certa distância. Podemos colocar as mãos na cabeça ou no ombro da pessoa, no braço ou nas mãos também terá o mesmo efeito, e até sem nenhum contato físico, basta olhar.
Lembro-me de uma ocasião em que estava visitando um homem que nunca tinha ido à Igreja, mas sua esposa era cristã. Ele não quis que lhe impusesse as mãos e concordei orar a distancia, mesmo assim ele perdeu os sentidos e manifestava nele um espírito de morte. Então o segurei e expulsei o mal, a noite estava na Igreja acompanhando sua esposa.
Em uma reunião de libertação e cura divina, aconteceu o seguinte:
Iniciamos a reunião e logo após a Palavra convidamos algumas pessoas com determinados casos especiais, por exemplo, sentindo dores, enfermas, angustiadas e vítimas de macumbaria para saírem de seus lugares e se aproximarem do altar. Juntamente com os obreiros iniciamos a oração de libertação e naquelas pessoas manifestavam espíritos malignos, os quais, todos foram expulsos, exceto uma jovem que continuava possessa, irreconhecível com seu corpo contorcido, seus dentes cerrados e olhos arregalados, deixei-a aos cuidados de duas obreiras e dei continuidade à reunião. Após encerrar aquele culto, fomos dar uma assistência especial à jovem fazendo orações específicas em todas as áreas de sua vida, e uma legião de demônios se manifestavam no corpo dela (inclusive com gestos e vozes diferentes), na época ela era ‘filha-de-santo’, uma prometida aos demônios da macumbaria. Expulsamos todos, libertando-a, e em seguida, a aconselhamos e ela confessou Jesus como seu Único Salvador. Nunca mais as manifestações voltaram! Ela se tornou uma discípula de Jesus.
Para se tornar discípulo de Jesus, é necessário fazer o que o Mestre fazia! A principal instrução é o conhecimento bíblico, porque com este conhecimento verdadeiro, não há como você ser enganado. Logo que se aceita a Jesus, é preciso ser feita a cura da alma doente! Como? Com a “consolidação”, isto é, a cura dos traumas, do complexo de inferioridade, da mente passiva, das maldições hereditárias, das tradições religiosas ensinadas desde criança... e a libertação em muitas outras áreas importantes da vida de um ser humano, como, por exemplo, a sexualidade. O discipulador leva a pessoa a ter um ENCONTRO COM DEUS, ou seja, o discípulo em potencial passa a ter sua própria experiência com seu Novo e Único Mestre. A liderança exerce papel importantíssimo na libertação e no encaminhamento do novo convertido, transformando-o em SEGUIDOR DE CRISTO. É a instrução individual do discipulador com o discípulo, como Jesus e Seus doze apóstolos.
Nosso Mestre nos deixou o poder que há no Seu Nome para realizarmos toda Obra. Se você tiver dificuldade não hesite em perguntar ao seu pastor ou discipulador, que é o seu líder espiritual, e em oração o próprio Espírito Santo te fará lembrar do que você aprendeu e não te deixará envergonhado.
A tradição, o fanatismo e a heresia atrapalham a fé e a vida de muitos que querem ser discípulos de Jesus.


 autor: Pr. Marcelo Donisete

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